“A Colômbia reitera sua solidariedade com o povo equatoriano e seu desejo de continuar trabalhando com o país irmão para fortalecer a democracia, a paz e o desenvolvimento na região”, disse o governo por meio do Ministério das Relações Exteriores.
Neste domingo, o dia da votação foi realizado no Equador com um comparecimento de 82,26%, sem incidentes violentos, enquanto 100.000 policiais e militares foram mobilizados em todo o país.
Luisa González, da Revolución Ciudadana, passa para o segundo turno com cerca de 33% dos votos, tornando-se assim a primeira mulher do país a chegar à cédula de votação para a presidência da República; enquanto Daniel Noboa, da aliança Ação Democrática Nacional, ficou em segundo lugar com 24%.
Após esses resultados, será realizada uma votação de segundo turno em 15 de outubro, e quem quer que seja eleito poderá governar por apenas 18 meses, depois que o presidente Guillermo Lasso assinou o decreto para dissolver a Assembleia, onde seu possível impeachment estava prestes a ser votado.
A campanha eleitoral no Equador foi marcada pelos assassinatos do candidato presidencial Fernando Villavicencio, de um dos prefeitos mais populares do país, Agustín Intriago, e de outros líderes políticos.
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