Em comunicado, o governo sandinista reconheceu o Brics como uma iniciativa e uma realidade poderosa, que fortalecerá o mundo multipolar e mudará o modelo económico injusto, colonialista e imperialista.
Sublinhou que este modelo visa dominar os povos e submeter países e governos à sua hegemonia, o que inclui a perversão das chamadas sanções, que “são agressões às liberdades e aos direitos humanos daqueles que não lhes são dóceis”.
O texto enfatizou a importância da incorporação de mais países aos Brics, pois gerará as “condições necessárias para o mundo melhor que é urgente e essencial”.
Felicitamos todos nós e saudamos em particular os líderes e os povos do Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul”, concluiu.
O presidente sul-africano, Cyril Ramaphosa, revelou na quinta-feira que os ministros dos Negócios Estrangeiros tinham sido incumbidos de desenvolver o modelo de país parceiro dos Brics e uma lista de outras nações potenciais e de apresentar um relatório na próxima cimeira.
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