Num encontro marcado por sentimentos de amor à nação caribenha, o presidente conheceu detalhes do trabalho dos mais de 360 profissionais cubanos que atuam neste país, principalmente no setor da saúde.
Díaz-Canel realiza desde ontem uma visita oficial a Moçambique, no âmbito da qual manteve conversações oficiais com o seu homólogo, Filipe Jacinto Nyusi.
Da mesma forma, foi recebido na Assembleia da República, onde manifestou o desejo de estreitar os laços entre os parlamentos dos dois países e agradeceu ao legislador moçambicano por acompanhar o apelo global para o levantamento do bloqueio económico dos Estados Unidos contra a ilha.
Após o encontro, Díaz-Canel dirigiu-se à Plaza de los Héroes, na cidade de Maputo, onde depositou uma coroa de flores em nome do povo cubano em homenagem aos que lideraram o processo de independência desta nação e a construção do novo país. uma vez alcançada, a Libertação.
Mais tarde dirigiu-se à clínica Marcelino dos Santos, um centro que recorda um dos fundadores da Frente de Libertação de Moçambique (Frelimo), e onde ambos os países realizam um projeto de atendimento especializado a pessoas com diabetes, que em breve começará a prestar serviços.
Acompanhado de Filipe Jacinto Nyusi, o presidente cubano soube que vários dos especialistas que vão trabalhar são colaboradores cubanos e outros foram formados em Cuba.
Lá serão colocadas em prática experiências do Sistema Nacional de Saúde do país caribenho associadas ao tratamento do diabetes, incluindo o uso do medicamento cubano Herberprot-P.
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