“O caminho dos direitos nacionais não passa pela mesa de negociações, mas sim pelas armas”, afirmou a organização de esquerda num comunicado, destacando o caminho de Ali Mustafa.
A natureza do conflito com o inimigo sionista confirma que ainda estamos numa fase de libertação nacional, o que exige a utilização de todos os elementos de confronto necessários, sublinhou.
A FPLP também apelou ao enterramento das diferenças entre grupos e movimentos palestinianos, a fim de promover a unidade nacional.
Da mesma forma, defendeu o direito à autodeterminação do povo palestino, à criação de um Estado independente e ao regresso dos seus refugiados.
Em 27 de agosto de 2001, helicópteros israelenses dispararam mísseis contra o gabinete do secretário-geral da FPLP, localizado nesta cidade, em meio a um clima de tensão após o início da chamada Intifada de Al Aqsa, como ficou conhecido o segundo levantamento militar palestino.
Em resposta, a organização matou o ministro israelita do Turismo, de extrema-direita, o general reformado Rehavam Zeevi. Pouco depois, o novo líder do partido, Ahmad Saadat, foi preso e está preso naquele país desde então.
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