Hernández participará das galas que acontecerão até 3 de setembro, para apresentar o pas de deux El cisne negro, juntamente com a primeira bailarina panamenha Ana Lorena Boyd.
O Balé Nacional do Panamá foi criado em 1972 e atualmente é dirigido pela maestrina Gloria Barrios.
Sobre essas atividades de homenagem, que também visitaram comunidades e províncias como Veraguas (centro) e Chiriquí (oeste), Barrios comentou que seu objetivo é disseminar e conscientizar a população sobre a arte da dança.
Esta não é a primeira vez que a jovem primeira bailarina do país caribenho se apresenta no Panamá. Em julho de 2019, suas performances se destacaram na terceira edição do Festival de Balé do Panamá ao lado da também primeira bailarina cubana Gretell Morejón, de acordo com relatos da imprensa.
Em seguida, a apresentação incluiu o pas de deux da peça Carmen, bem como a versão popular de O Cisne Negro, criada pela Prima Ballerina Assoluta, a cubana Alicia Alonso (1920-2019).
O evento – dedicado naquele ano ao centenário da bailarina Margot Fonteyn – recebeu várias figuras de renome mundial da dança, como Brittany Pollack e Daniel Ulbrich (New York City Ballet) e Marianela Núñez (Royal Ballet of London), entre outros.
Morejón e Hernández também ofereceram master classes para estudantes de balé locais.
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