O presidente do Insaforp, Ricardo Montenegro, expressou sua preocupação e disse que a medida enviada pelo governo à Assembléia Legislativa coloca em risco empregos, programas e bolsas de estudo.
Estamos na expetativa deste projeto de lei que foi apresentado à Assembleia, principalmente para os nossos trabalhadores e para o sistema de formação profissional, que tem mais de 7 mil pessoas através das quais damos formação, e estamos preocupados com os nossos programas de bolsas de estudo”, afirmou.
A Insaford é uma organização que tem uma longa história de apoio ao desenvolvimento das mulheres salvadorenhas e abriu muitos caminhos na sua preparação para enfrentar os desafios de uma sociedade eminentemente machista, de acordo com fontes consultadas.
Montenegro espera que os deputados lhe permitam defender e expor as suas preocupações e ver como serão protegidos os programas, os trabalhadores e os jovens, na sequência dos planos do governo para elaborar o projeto de lei sobre a integração nacional que deverá ser discutido na Comissão do Trabalho da Assembleia.
Montenegro espera que os deputados lhe permitam defender e expor as suas preocupações e ver como serão protegidos os programas, os trabalhadores e os jovens, na sequência dos planos do governo para elaborar o Projeto de Lei da Integração Nacional que deverá ser discutido na Comissão do Trabalho da Assembleia.
O projeto de lei é assinado pelo Ministro do Interior Juan Carlos Bidegaín e argumenta que “há necessidade de formação em áreas que tradicionalmente não são consideradas, bem como de oferta de formação e formas de acesso a cursos de especialização”.
Durante mais de 30 anos, o Insaforp foi uma instituição autónoma sustentada exclusivamente por contribuições de empresas privadas, municípios e instituições.
No ano passado, formou mais de 345.000 pessoas através de programas de formação implementados por um Sistema de Formação Profissional, composto por mais de 300 instituições e 7 mil pessoas, de acordo com a instituição, que apoiou a formação de mais de 5,6 milhões de salvadorenhos.
Aqueles que apoiam o trabalho do Insaforp e do Injuve estão preocupados com o facto de esta ação governamental não passar de uma promessa.
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