A reunião, convocada pelo presidente cubano e presidente pro tempore do bloco, Miguel Díaz-Canel, visa reforçar a unidade dos países membros, bem como decidir acções colectivas e práticas no enfrentamento efetivo dos desafios contemporâneos.
O evento contará com a presença dos presidentes do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva; da Argentina, Alberto Fernández; da Colômbia, Gustavo Petro; do Iraque, Abdelatif Rashid; e de Honduras, Xiomara Castro.
Os chefes de Estado da Bolívia, Luís Arce, do Sri Lanka, Ranil Wickremesinghe, de Moçambique, Filipe Jacinto Nyusi, do Laos, Thongloun Sisoulith, da Guiné Equatorial, Obiang Nguema, e o primeiro-ministro de São Vicente e Granadinas, Ralph Gonsalves, também confirmaram participação.
De acordo com o Ministério das Relações Exteriores do país caribenho, alcançar as demandas históricas do G77 e da China significa construir um mundo mais justo e inclusivo que favoreça a solidariedade e a cooperação internacional.
Desde janeiro deste ano, Cuba assumiu, pela primeira vez, a presidência temporária do Grupo com o compromisso de promover os interesses comuns do Sul.
Com 134 Estados membros, o G77 mais a China representa 80 por cento da população mundial e mais de dois terços dos membros das Nações Unidas.
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