“Estou motivado, ansioso e bem fisicamente, gostando do motociclismo”, disse o piloto de 30 anos para resolver a questão.
Sobre o seu futuro, lembrou que tem contrato com a Honda até 2024, e considerou-o ‘o melhor lugar para ter sucesso no futuro’.
Qualquer ser humano no mundo, quando há situações críticas, procura soluções. Tenho plano A, B e C, mas o meu compromisso é máximo, esta marca tem-me dado muito, o meu compromisso continua a ser cem por cento com a Honda, reafirmou.
O piloto garantiu que não está ‘decepcionado’ depois de um teste onde testou a Honda 2024, embora tenha confessado que ‘esperava mais’.
Ainda acredito no projeto. É uma motocicleta nova que precisa ser investigada mais detalhadamente. Há tempo para mudar isso. Em seis meses há tempo, disse ele em referência à próxima campanha.
Relativamente à atual temporada, o oito vezes campeão mundial de MotoGP reconheceu que tem sido ‘complicado’ e teve que ‘aceitar a realidade’ de que a Honda não é ‘capaz de lutar pelas vitórias’.
Temos que construir uma base para crescer. Na primeira parte cometi o erro pessoal de enfrentar e lutar pelo título quando não foi possível, o que resultou em lesões, quedas e perda de ritmo. “Agora vou procurar uma base e começar com calma”, finalizou.
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