Em resposta a uma pergunta da Prensa Latina, Mao Ning, porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China, expressou sua esperança de que este evento leve a uma “maior solidariedade, uma cooperação mais estreita e uma resposta conjunta aos desafios entre os países em desenvolvimento”.
A funcionária enfatizou que o Grupo dos 77 e a China são um mecanismo de colaboração que salvaguarda a equidade internacional e defende os interesses comuns de seus membros.
Cuba convocou a Cúpula de Chefes de Estado e de Governo desse mecanismo, que será realizada em Havana nos próximos dois dias, sob o tema “Desafios atuais do desenvolvimento. O papel da ciência, da tecnologia e da inovação”.
O membro do Comitê Permanente do Bureau Político do Comitê Central do Partido Comunista da China, Li Xi, liderará a delegação do gigante asiático no evento.
O chefe da Comissão Central de Inspeção Disciplinar do Comitê Central da referida organização política também fará uma visita bilateral durante sua estadia em Havana.
De acordo com o embaixador de Cuba no país, Alberto Blanco, Pequim é um membro relevante por suas valiosas experiências em ciência, tecnologia e inovação para o desenvolvimento sustentável e por seu peso como uma das principais economias do mundo.
Nesse sentido, o diplomata pediu a identificação de pontos de convergência e iniciativas que contribuam para a complementaridade entre os países do Sul e destacou o papel da China como um fator de estabilidade e equilíbrio para o mundo.
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