A Agência Sul-Coreana de Controle e Prevenção de Doenças (KDCA) informou que de janeiro à primeira semana de setembro foram confirmadas 610 infecções pela doença transmitida por mosquitos.
O número representa mais que o dobro dos 301 casos registrados no mesmo período do ano passado.
Além disso, é a primeira vez em sete anos que o número de infecções no país ultrapassa os 600 num único ano; desde 2016, quando foram notificados 673 casos.
A KDCA alertou que se a tendência atual continuar até ao final de 2023, os casos de malária atingiriam 700, o segundo número mais elevado desde os 826 registrados em 2011.
Depois de serem picados por um mosquito infectado pela malária, os pacientes apresentam sintomas como febre, fadiga, calafrios, vômitos e dores de cabeça.
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