A nação chega à reunião presidida por seu presidente Miguel Díaz-Canel, que também lidera o G77 e a China, o maior e mais diversificado grupo de países da organização.
De acordo com a agenda, o presidente falará em nome do bloco de negociações na segunda-feira durante a Cúpula dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), que é considerada a peça central do segmento.
Além disso, ele será o sexto orador na terça-feira, quando começa o debate geral, enquanto na quarta-feira ele participará do Diálogo de Alto Nível sobre Financiamento para o Desenvolvimento e da Reunião sobre Prevenção, Preparação e Resposta a Epidemias.
Após chegar a Nova York no domingo, o chefe de Estado previu uma vitória diplomática e política para o país.
Em diálogo com representantes da missão cubana na ONU, Díaz-Canel disse que a delegação na reunião continuará a denunciar o bloqueio e a inclusão de Cuba na lista de países que supostamente apoiam o terrorismo.
“Tenho muito compromisso para trabalhar agora na Assembleia Geral da ONU”, disse ele.
Esse é um evento complexo, acrescentou, mas viemos com a determinação de que o país também alcançará uma vitória diplomática e política.
O presidente viajou acompanhado pelos diretores de Relações Exteriores, Bruno Rodríguez, e de Saúde, José Ángel Portal, que também apresentarão as experiências de Cuba e do G77 e da China em áreas como a cobertura universal de saúde ou a preparação para a Cúpula do Futuro.
A Semana de Alto Nível da ONU, considerada a reunião anual mais importante dos 193 estados-membros das Nações Unidas, este ano impulsiona um esforço decisivo no caminho para a Agenda 2030 e a necessidade urgente de colocar os 17 ODS de volta nos trilhos.
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