Em uma reunião para discutir um programa urgente de reabilitação e reconstrução de casas destruídas pelo terremoto, o primeiro-ministro Aziz Ajanuch disse que o país havia nomeado uma Comissão Interministerial para garantir que as operações de reconstrução fossem realizadas.

Também foi dito que o trabalho será realizado em harmonia com o patrimônio e as características arquitetônicas de cada região.

O trabalho levará em conta o reforço das infraestruturas e a melhoria da qualidade dos serviços públicos afetados pelo terremoto, acrescentaram as fontes.

Até o momento, o número de mortos está próximo de 3.000 e o número de feridos é de quase 6.000.

Com uma intensidade de 6,8 na escala Richter e um epicentro em Ighil, uma cidade rural a cerca de 60 quilômetros a sudoeste da capital, Rabat, o terremoto foi classificado pelo Instituto Nacional de Geofísica do Marrocos como o mais violento registrado no país em quase um século.

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