Os combustíveis são os mais afetados, já que até agora neste ano o aumento foi próximo de um dólar e, por exemplo, em agosto passado, a gasolina especial e a comum tiveram flutuações de preço de 11% e 10%, respectivamente.
O relatório do ONEC confirmou que a cesta básica caiu 17 centavos em agosto nas áreas urbanas e 4,9 dólares nas áreas rurais, o que não compensa o aumento dos preços durante o ano.
A atualização do custo da cesta básica de alimentos (CBA), publicada na última terça-feira, mostrou que, na área urbana, ela ficou em 255,18 dólares em agosto, 17 centavos a menos do que em julho.
A queda não compensa os aumentos do ano, já que, em geral, os produtos da CBA estão 10,16 (4,16%) mais caros em comparação com os 245,02 dólares de janeiro.
Nas áreas rurais, também, os preços dos alimentos aumentaram desde o início de 2023. O ONEC documenta que o CBA no campo ficou em US$ 189,02, uma queda de US$ 4,9 em relação a julho, quando subiu para mais de US$ 193.
O grupo de alimentos varia de acordo com a área urbana e rural, mas em ambas as regiões houve uma redução no custo da ração de tortilhas, gorduras, ovos, arroz e feijão.
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