O anúncio vem logo após a retirada das tropas francesas do país africano, anunciada pelo presidente Emmanuel Macron.
A medida é vista como uma forma de pressão sobre o governo civil-militar, que exigiu a saída do contingente militar francês e do embaixador francês.
Ao darmos uma chance à diplomacia, continuaremos a explorar etapas futuras com a prioridade em nossos objetivos diplomáticos e de segurança, disse Austin, de acordo com a imprensa local.
Embora o governo nigeriano tenha exigido a saída dos militares franceses, ele se absteve de mencionar os 1.100 soldados e oficiais que Washington estacionou no país, palco de combates entre o exército e as milícias islâmicas.
As autoridades nigerianas não se manifestaram imediatamente sobre as declarações do funcionário americano.
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