Em uma declaração, a Focus enfatiza que condena os “atos bárbaros dirigidos contra Cuba dentro dos Estados Unidos por grupos anticubanos, que na maioria das vezes nunca são responsabilizados nos Estados Unidos quando são presos”. A organização também expressou sua solidariedade e apoio ao povo e ao governo de Cuba após o “ataque terrorista covarde” de um indivíduo desconhecido que jogou dois coquetéis molotov da calçada sobre a cerca do perímetro das instalações.
Argumenta que a embaixada cubana, como a de qualquer país, deve ser protegida de acordo com a Convenção de Viena sobre Relações Diplomáticas, que exige que os EUA, como país anfitrião, tomem todas as medidas apropriadas para proteger as instalações da missão contra invasões ou danos.
Além disso, para evitar qualquer distúrbio da paz da missão ou minar sua dignidade.
Em sua carta, a Focus lembra que esse não é o primeiro ataque à embaixada cubana em Washington, enquanto o anfitrião, os Estados Unidos, não faz nada para garantir que isso não aconteça novamente. Esses ataques ocorrem em um momento em que a Focus e muitas outras organizações de solidariedade em todo o mundo pedem que os Estados Unidos retirem Cuba de sua lista de “patrocinadores estatais do terrorismo”, acrescenta a sociedade de amizade sul-africana.
Como se pode ver, ele enfatiza que Cuba tem sido vítima do terrorismo dentro e fora de seu território por muitos anos.
Assim, enfatiza a Focus, “instamos os Estados Unidos a fazer todo o possível para levar os responsáveis à justiça e garantir a segurança de todos os diplomatas cubanos” naquele país.
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