Os filmes oferecem uma visão do cenário cinematográfico diversificado do México e refletem uma variedade de gêneros, estilos e complexidades sociais em seus temas, de acordo com uma coletiva de imprensa.
Santiago Ruy Sánchez, adido cultural da missão diplomática desse país em Cuba, destacou essa oportunidade de mostrar as novas faces do cinema mexicano com produções contemporâneas.
Também agradeceu ao Instituto Cubano de Arte e Indústrias Cinematográficas (Icaic) e à Cinemateca de Cuba por seu apoio ao Festival.
No cinema 23 e 12, local habitual da Cinemateca, o longa-metragem Mano de Obra (2019), do diretor David Zonana, abrirá a tela grande nesse dia de abertura, e o filme Dying on a Sunday (2006), de David Gruener, também será exibido.
No dia 28, Las Oscuras primaveras (2014), de Ernesto Contreras, e Marioneta (2019), de Álvaro Curiel, serão exibidos em uma sessão especial com apresentação do roteirista Arturo Arango.
O filme El elegido (2016), de Antonio Chavarrías, seguirá na sexta-feira, dia 29, e os filmes exibidos anteriormente em diferentes lotes serão repetidos até o dia do encerramento, com a adição do filme Sueño en otro idioma (2017), de Ernesto Contreras.
As exibições dos seis filmes durante o festival serão acompanhadas por uma transmissão do renomado Noticiero Icaic Latinoamericano.
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