Embora o golpe nunca tenha acontecido, as autoridades do país do sudeste africano prenderam um oficial da Unidade de Intervenção Rápida de elite e o encaminharam ao tribunal sob a acusação de incitar um golpe de Estado e desobediência.
O tribunal sentenciou o suposto infrator, cuja identidade permanece anônima, a 13 anos de prisão pelo crime, que prevê uma pena de até cinco anos.
Mas depois que a decisão judicial foi lida, o acusado reagiu de forma inesperada e negou ser o autor de uma série de e-mails endereçados ao chefe de polícia Bernardo Rafael, que ele encaminhou ao destinatário para informá-lo sobre a conspiração em andamento.
De qualquer forma, a sentença é definitiva, aguardando um possível recurso da defesa do réu.
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