A assinatura ocorreu durante a 60ª sessão do Conselho Diretor da OPAS em Washington, segundo o Ministério da Saúde Pública de Cuba.
De acordo com o ministro cubano, o documento “constitui uma ferramenta extremamente importante para orientar as ações de cooperação técnica entre as duas partes nos próximos cinco anos” e dá total apoio à decisão de continuar no caminho da colaboração.
O texto, acrescentou, é o resultado de um extenso trabalho de equipe, que avaliou as prioridades nacionais de saúde, as estratégias de cooperação da Organização Pan-Americana da Saúde e da Organização Mundial da Saúde (OMS), bem como a Agenda 2030, com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU.
As linhas de trabalho contidas no documento, segundo ele, reforçam a cooperação em ambas as direções e abrem novos caminhos para seu fortalecimento, levando em conta a atual situação econômica, demográfica e social de Cuba e seu inevitável impacto na saúde da população.
A existência em Cuba de oito centros colaboradores da OMS/OPAS, enfatizou, é mais uma prova da diversidade do potencial de nosso trabalho, não apenas para o benefício de Cuba, mas também para a região e o mundo, destacou Portal.
Em meio às circunstâncias mais complexas, disse o Ministro da Saúde Pública, “Cuba ratifica seu compromisso e vontade de continuar consolidando e ampliando os laços com a OPAS, além de trabalhar incansavelmente para defender a saúde e a vida em qualquer lugar do mundo”.
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