Os investigadores foram reconhecidos por criarem “pulsos de luz extremamente curtos que podem ser usados para medir os processos rápidos durante os quais os elétrons se movem ou mudam de energia”, segundo o júri, acrescentando que esta investigação “proporcionou à humanidade novas ferramentas para explorar o mundo”. de elétrons dentro de átomos e moléculas”.
Anne L’Huillier é a quinta mulher a ganhar o Prémio Nobel da Física desde 1901, e no ano passado ganhou o prestigiado Prêmio Wolf, por vezes um precursor do Prêmio Nobel, juntamente com o físico Ferenc Krausz e o canadense Paul Corkum.
Este anúncio surge um dia depois de a Real Academia Sueca das Ciências ter atribuído o Prémio Nobel da Medicina à investigadora húngara Katalin Kariko e ao seu colega americano Drew Weissman pelo desenvolvimento de vacinas de RNA mensageiro, cruciais na luta contra a Covid-19.
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