Podemos dizer que se cumpriram as expectativas com que iniciámos este evento na terça-feira, com acordos concretos com operadores turísticos e a vontade de continuar a trabalhar em conjunto, explicou à Prensa Latina Argelio Martínez, executivo de vendas da cadeia para o mercado francês.
De acordo com o especialista, projectos como um dedicado à pesca na província central de Cienfuegos e outros ligados ao sector cultural e ao emblemático Hotel Nacional de Havana estiveram na ordem do dia do certame, que encerrou as suas sessões na quinta-feira, após três dias intensos no centro de exposições Puerta de Versalles.
A Top Resa atraiu quase 30 mil profissionais dos cinco continentes, centrados em consolidar a recuperação do turismo, um sector duramente atingido em todo o mundo pela pandemia de Covid-19.
Martinez disse que, no caso da ilha, o desafio é ainda maior para retornar aos níveis pré-pandêmicos, um cenário que também afeta o mercado francês, que por enquanto tem uma recuperação de 30 porcento em Cuba em relação a 2019.
A nação antilhana sofre há mais de seis décadas o bloqueio económico, comercial e financeiro imposto pelos Estados Unidos, que se intensificou nos últimos anos com medidas que atacam o sector turístico e, em particular, os emissores europeus.
Cuba participou no certame com uma importante delegação, que incluiu representantes das agências de incoming Cubatur, Havanatur e Ecotur, das empresas hoteleiras Cubanacán e Gran Caribe e das cadeias associadas, entre elas Melía, Iberostar e Blue Diamond.
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