O bombardeio teria sido realizado contra um grupo de supostos islamitas na cidade de Taouremba, no norte do país, como parte da ofensiva do exército nos últimos meses para tentar lidar com a crescente insegurança causada por ataques desses grupos extremistas.
A agência de notícias estatal de Burkina Faso, AIB, também informou que as forças de segurança realizaram uma operação em Bogandé, na região leste, onde neutralizaram um número desconhecido de suspeitos e apreenderam armas.
Burkina Faso tem visto um aumento acentuado de ataques armados nos últimos anos, tanto pela Al Qaeda quanto por afiliados do Estado Islâmico na região, o que levou a junta militar liderada por Ibrahim Traoré a decretar uma mobilização militar geral em abril passado.
A deterioração da situação de segurança está causando uma onda de pessoas deslocadas internamente e refugiados para outros países da região.
A espiral de violência desencadeada nesse território por essas formações irregulares causou cerca de 10.500 mortes e aproximadamente dois milhões de pessoas deslocadas nos últimos 12 anos, de acordo com dados de organizações não governamentais.
mem/fvt/bm
Burkina Faso bombardeia base extremista no norte do país
Ouagadougou, 6 out (Prensa Latina) Aviões militares de Burkina Faso bombardearam uma suposta base extremista no norte do país, matando pelo menos 20 extremistas radicais, informaram hoje fontes oficiais.
O bombardeio teria sido realizado contra um grupo de supostos islamitas na cidade de Taouremba, no norte do país, como parte da ofensiva do exército nos últimos meses para tentar lidar com a crescente insegurança causada por ataques desses grupos extremistas.
A agência de notícias estatal de Burkina Faso, AIB, também informou que as forças de segurança realizaram uma operação em Bogandé, na região leste, onde neutralizaram um número desconhecido de suspeitos e apreenderam armas.
Burkina Faso tem visto um aumento acentuado de ataques armados nos últimos anos, tanto pela Al Qaeda quanto por afiliados do Estado Islâmico na região, o que levou a junta militar liderada por Ibrahim Traoré a decretar uma mobilização militar geral em abril passado.
A deterioração da situação de segurança está causando uma onda de pessoas deslocadas internamente e refugiados para outros países da região.
A espiral de violência desencadeada nesse território por essas formações irregulares causou cerca de 10.500 mortes e aproximadamente dois milhões de pessoas deslocadas nos últimos 12 anos, de acordo com dados de organizações não governamentais.
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