O filme de 104 minutos, dirigido pelos mexicanos Eduardo Flores e Gabriel Beristain e pelo cubano Roberto Chile, oferece a oportunidade de nos aproximarmos de uma das grandes personalidades do século XX e início do século XXI.
“Acho que é um tremendo documentário que narra a carreira de um líder mundial desde uma perspectiva diferente, onde também nos mostra o seu lado mais humano”, disse à Prensa Latina o diretor do centro cultural, Gustavo Arias.
Ele considerou que esses tipos de espaços são propícios para gerar conteúdo, conversar e também analisar a história da América Latina.
Ronny Muñoz, presidente da Câmara de Comércio Chileno-Cubana, agradeceu aos cineastas e produtores do filme que aceitaram o pedido de apresentá-lo neste país e conhecer um Fidel Castro muito mais próximo e sua relação com a família.
O líder revolucionário também é apresentado nos momentos mais difíceis que Cuba passou e no compromisso que teve com o seu povo, disse.
“Ele é um homem que admiro muito e vê-lo neste documentário é muito emocionante”, disse.
Amigos de Cuba, funcionários e pessoal diplomático aqui credenciados assistiram à apresentação do centro cultural de La Cava.
Pedro Bronzic, porta-voz da Zona Metropolitana do Movimento de Solidariedade Cubana no Chile, destacou que o documentário reflete a personalidade de um grande estadista, sua atitude e convicção.
Acima de tudo nestes momentos complexos para a América Latina, Fidel nos deixa uma lição, a necessidade de unidade e solidariedade, declarou Bronzic.
Segundo seus cineastas, o filme lança um olhar profundo e emocionante sobre o homem por trás do uniforme, o menino de Birán, o estudante de direito da Universidade de Havana, o leitor ávido, uma história sobre a qual muito pouco se sabe.
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