Segundo o Ministério das Relações Exteriores, também é necessário implementar a solução de dois Estados, o que significa reconhecer a Palestina como um Estado independente.
O porta-voz Wang Wenbin defendeu “uma solução abrangente e apropriada da questão palestina por meios políticos o mais rápido possível, para que as preocupações legítimas das partes possam ser abordadas”.
“Sempre acreditamos que o diálogo e a negociação são essenciais para resolver o problema. Apelamos a todas as partes para um cessar-fogo e o fim dos combates o mais rápido possível para evitar uma maior deterioração da situação”, afirmou Wang anteriormente.
A diplomacia chinesa sublinhou também que o gigante asiático é um amigo comum de ambas as partes, por isso “esperamos sinceramente ver a Palestina e Israel coexistindo pacificamente e partilhando segurança e desenvolvimento”.
O Ministério dos Negócios Estrangeiros palestiniano acusou hoje Israel de cometer genocídio ao lançar os maiores ataques aéreos da sua história contra a Faixa de Gaza, em resposta a um ataque de milícias.
O Ministério dos Negócios Estrangeiros e Expatriados condenou em comunicado as incursões de aeronaves do país vizinho, que incluíram a utilização de armas proibidas pela comunidade internacional como bombas de fragmentação e bombas de fósforo.
Ele destacou que mais de 950 palestinos foram mortos por bombas nos últimos quatro dias, embora no relatório mais recente o número tenha aumentado para 1.078 e cinco mil ficaram feridos.
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