Um painel de especialistas em atletismo, formado por representantes das seis áreas continentais daquele órgão, também incluiu na lista de 11 candidatos Faith Kipyegon (Quênia), Femke Bol (Holanda), Shericka Jackson (Jamaica), Haruka Kitaguchi (Japão) e Yulimar Rojas (Venezuela), entre outros.
Assefa defendeu o título na BMW Maratona de Berlim, quebrando o recorde mundial com 2:11:53 na prova na rota World Athletics Platinum Label, realizada no dia 24 de setembro. A nova marca ficou mais de dois minutos abaixo dos 2:14:04 estabelecidos pela queniana Brigid Kosgei na Maratona de Chicago de 2019.
Assim, ela manteve a medalha de ouro na prova do ano passado com 2:15:37, registrado como o terceiro tempo feminino mais rápido da história.
Por outro lado, a sua compatriota e campeã mundial nos 10 mil metros também bateu o recorde dos cinco mil metros que antes era detido por Kipyegon.
Recém conquistada a medalha de ouro nos 10.000 metros em agosto passado no Campeonato Mundial em Budapeste, Hungria, Tsegay marcou 14:00:21 para levar o prêmio final na final da Diamond League, realizada de 16 a 17 de agosto em Eugene, Estados Unidos.
O Conselho Mundial de Atletismo e a Família Mundial de Atletismo votarão por e-mail, enquanto os fãs poderão votar online através das plataformas de mídia social da World Athletics.
A votação do Conselho contará com 50% do resultado, enquanto os votos da Família Mundial e do público contarão, cada um, com 25% do resultado final.
A votação será encerrada à meia-noite de sábado, 28 de outubro. Ao final do processo, a World Athletics anunciará as cinco finalistas femininas e cinco masculinas nos dias 13 e 14 de novembro. Os vencedores serão divulgados nas plataformas de redes sociais daquela organização internacional no dia 11 de dezembro.
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