Sob o tema Capacitando um mundo energético ilimitado, o evento é organizado pela Chint, fornecedora global de soluções de energia inteligente com sede em Yueqing, província de Zhejiang, no sul da China.
Nas modalidades presencial e virtual, o evento inclui palestras, painéis de discussão e visitas virtuais às fábricas.
Os tópicos de discussão giram em torno de tendências energéticas globais, práticas cooperativas, desafios emergentes e oportunidades futuras neste campo.
Durante seu discurso, o presidente do Grupo Chint, Nan Cunhui, explicou a digitalização da empresa e as práticas de desenvolvimento verde de baixo carbono.
“A Chint está disposta a compartilhar nossas práticas inovadoras em tecnologia verde, equipamentos de energia inteligentes e soluções abrangentes com nossos parceiros”, enfatizou.
Noutra altura do evento, Mattie Bekink, diretora da Rede Corporativa da The Economist na China, liderou uma mesa redonda na qual especialistas da indústria e académicos discutiram as últimas tendências, direções futuras das alterações climáticas e desenvolvimento sustentável.
No encontro, marcado até o dia 14 na cidade de Xangai, os participantes abordam também as atividades que visam conectar os elementos de fornecimento da cadeia industrial do Corredor de Inovação Científica e Tecnológica do G60 do Delta do Rio Yangtze, na China.
O gigante asiático manifestou em diversas ocasiões o seu compromisso de enfrentar as alterações climáticas, bem como de uma transição energética verde e de baixo carbono.
Este país alcançou uma redução notável nas emissões de dióxido de carbono na última década, de acordo com o Centro Nacional de Estratégia para Mudanças Climáticas e Cooperação Internacional.
Além disso, a taxa de cobertura florestal da China aumentou significativamente para 24,02% e o stock florestal já atingiu 19,49 milhões de metros cúbicos, o que excede a meta do país para 2025.
A nação anunciou que alcançará a neutralidade de carbono antes de 2060 e para isso prioriza o uso de energia limpa.
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