Durante uma entrevista a uma estação de televisão egípcia, o secretário-geral adjunto da organização, Hossam Zaki, sublinhou que o principal objetivo agora é parar a agressão contra o território, onde 2 mil 329 pessoas foram mortas após nove dias de bombardeamentos.
As nossas prioridades básicas agora são acabar com a violência e prestar ajuda humanitária, sublinhou.
Zaki rejeitou as ordens israelitas de deslocar mais de 1 milhão de palestinianos do norte da Faixa de Gaza, como parte dos seus planos de lançar uma invasão terrestre em grande escala.
Isto é algo que não pode ser tolerado”, afirmou, apelando à ONU e à União Europeia para que ponham termo a tais acções.
O objetivo do governo de Benjamin Netanyahu é empurrar os palestinianos para o Egipto, disse Zaki, observando que as autoridades do Cairo avisaram que não tolerariam tal ação.
Zaki sublinhou que o direito internacional proíbe que se atinjam civis e afirmou que tais “crimes não podem ser tolerados ou aceites”.
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