“Diante dos efeitos da crise climática, os bolivianos não estão sozinhos”, afirmou o chefe de Estado na sua conta na rede social X (antigo Twitter).
Segundo o dignitário, em “#Cochabamba entregamos 264 toneladas de ajuda humanitária, incluindo alimentos e insumos, a 10.551 famílias afetadas em 21 municípios, com um investimento de mais de 2,2 milhões de bolivianos (mais de 314 mil dólares)”.
Acrescentou em uma postagem que “em #Pando entregamos 1,32 toneladas de ajuda humanitária composta por alimentos, mantimentos e kits de primeiros socorros às comunidades do município de Porto Rico, em benefício de 59 famílias afetadas”.
As autoridades estão ativando iniciativas para resolver a falta de água e reativar a sua economia, foi relatado.
Os relatórios especificam que, até sexta-feira passada, 134 mil famílias receberam 1.988 toneladas de ajuda humanitária, que juntamente com outras iniciativas de apoio representaram um desembolso de mais de 24 milhões de bolivianos (mais de três milhões de dólares).
O Governo activou o plano de acção imediato denominado Água para a vida, Água para a produção, que consiste em garantir o elemento líquido para consumo e produção humana, animal.
Para isso, são entregues carros-tanque de diferentes capacidades, perfurados poços e utilizados os chamados atalhos para reservatórios artificiais.
O Ministério da Saúde, por seu lado, prevê distribuir pastilhas purificadoras de água de forma a garantir a qualidade deste recurso para consumo.
Esse ministério indicou que a iniciativa conta com um orçamento de mais de 127 milhões de bolivianos (18 milhões de dólares).
Segundo fontes do ministério que governa o sistema de saúde boliviano, desde dezembro de 2022 a execução de outros 122 milhões de bolivianos (mais de 17 milhões de dólares) começou a mitigar o impacto de um fenômeno natural que afeta não apenas o país altiplano.
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