O diretor de Proteção Civil, Luis Alonso Amaya, durante uma participação no programa de entrevistas Frente a Frente, da Telecorporación Salvadoreña, fez uma análise detalhada dos danos causados pela tempestade, incluindo a morte de três pessoas, sem contar duas vítimas fatais e um número igual de feridos em acidentes de trânsito.
Alonso informou que 25 deslizamentos de terra foram registrados até agora em todo o país como resultado das chuvas persistentes.
Na capital, as chuvas continuam em intervalos, às vezes muito intensas, enquanto nas áreas costeiras de Sonsonate e outros distritos costeiros, dezenas de famílias foram evacuadas para abrigos.
Um relatório divulgado pelo Diario El Salvador indicou que o Pilar continuará a deixar chuvas na quarta-feira, à medida que começa a se afastar lentamente da costa salvadorenha.
De acordo com o Observatório de Riscos do Ministério do Meio Ambiente e Recursos Naturais, esse dia trará chuvas na maior parte do país, com ênfase principal na faixa litorânea, na Área Metropolitana de San Salvador e nos departamentos de San Miguel, Usulután e Santa Ana.
As autoridades estão monitorando de perto o desenvolvimento da atividade da tempestade no sul do Mar do Caribe, que tem pouca organização e pode aumentar à medida que entra em áreas mais quentes do mar nos próximos dias, ao passar pela América Central.
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