A equipa considerou a idade média em que a virgindade foi perdida, o número médio de parceiros sexuais, a taxa de doenças sexualmente transmissíveis (DST) e a percentagem da população que considera o sexo antes do casamento entre adultos moralmente aceitável.
O Índice Global de Promiscuidade também considerou dados adicionais, tais como se a prostituição é legal ou pelo menos parcialmente legal, e se o sexo antes do casamento é impróprio para os cidadãos do país.
No caso do Brasil, segundo o estudo, publicado recentemente pelo jornal americano New York Times, a idade média de perda da virgindade é de 17 anos, o número médio de parceiros sexuais é nove.
Por sua vez, a taxa de DST por 100 mil habitantes é de 31.746 e 61 por cento aceitam sexo antes do casamento.
O NapLab compilou dados de diversas fontes, analisando taxas nacionais e entrevistas.
A França tem a visão mais relaxada quando se trata de sexo antes do casamento, com 94 por cento afirmando que não se trata de uma questão moral.
A Austrália foi considerada o país mais promíscuo do mundo: o cidadão médio tende a dormir com 13,3 pessoas e 81 por cento dos residentes aprovam o sexo antes do casamento.
A Índia foi nomeada pelo NapLab como o menos promíscuo dos 45 países examinados.
Apenas 19% dos indianos consideravam aceitável o sexo antes do casamento, enquanto o cidadão médio só tinha três parceiros sexuais.
Ainda no top 10 estão Grécia, Chile, Nova Zelândia, Alemanha, Itália, Suíça, Tailândia e África do Sul.
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