O evento, que acontece no Palais des Conventions até 17 de novembro, reúne pesquisadores de diferentes áreas do conhecimento.
Um grupo heterogêneo de participantes nacionais e estrangeiros de 42 países se reuniu para discutir um amplo programa acadêmico distribuído em 13 eixos temáticos principais.
A economia global em tempos de crise e seus efeitos na América Latina; as mutações na hegemonia, contradições e interdependências entre as grandes potências e o uso de sanções econômicas, a situação atual, são alguns dos temas a serem debatidos nesse dia.
Tendências nas relações monetário-financeiras internacionais; militarização e conflitos na crise atual; empresas cooperativas e sua responsabilidade social diante dos desafios da atual crise econômica, experiências internacionais e globalização, ruralidade e desenvolvimento territorial.
No dia da abertura, o presidente da Associação Nacional de Economistas e Contadores de Cuba (ANEC), Oscar Luis Hung, afirmou que o crescimento dos fluxos migratórios irregulares, os novos conflitos armados e a deterioração ambiental foram alguns dos motivos que levaram à convocação da reunião.
A isso se somam as diferenças socioeconômicas cada vez maiores.
A insegurança e a incerteza crescentes colorem o cenário internacional.
A inauguração do evento contou com a presença do presidente cubano Miguel Díaz-Canel, do primeiro-ministro Manuel Marrero e do vice-primeiro-ministro e ministro da Economia Alejandro Gil.
mem/tdd/bm