Segundo a subdiretora geral de Assuntos Consulares e Atenção aos Cubanos Residentes no Exterior do Ministério de Relações Exteriores, Laura Pujol, o encontro na capital cubana reunirá 361 cubanos residentes em 54 países, um terço deles dos Estados Unidos, para um diálogo que qualificou de frutífero e fluido.
Neste sábado, o presidente Miguel Díaz-Canel participou da jornada de abertura, na qual o ministro das Relações Exteriores, Bruno Rodríguez, afirmou que a reunião constitui um sinal inequívoco do fortalecimento contínuo e irreversível dos laços entre Cuba e seus cidadãos que vivem no exterior.
Ele também enfatizou que esse contato é o resultado do diálogo iniciado em novembro de 1978, promovido e incentivado pelo líder histórico da Revolução Cubana, Fidel Castro.
Rodríguez disse que o grande desafio da política externa de Cuba continua sendo a hostilidade dos governos dos Estados Unidos em sua determinação de negar o direito de Cuba à soberania e à autodeterminação.
Os participantes da Conferência discutiram os vínculos com sua nação de origem e as perspectivas desse relacionamento, bem como questões de migração e outras relacionadas à cultura e identidade, desenvolvimento econômico e investimento.
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