De acordo com o porta-voz Mao Ning, diante da situação internacional volátil e da lenta recuperação econômica, é ainda mais importante que a reunião planejada para amanhã fortaleça a parceria e contribua positivamente para o desenvolvimento comum.
“A China espera que a cúpula virtual possa criar consenso e enviar sinais positivos para esse fim”, acrescentou. Na última cúpula do grupo, realizada na Índia em setembro passado, Li Qiang pediu progresso na globalização econômica e defendeu a unidade, a cooperação e a inclusão.
O primeiro-ministro chinês também pediu que atuassem como parceiros na promoção da recuperação econômica global, coordenando políticas macroeconômicas para transmitir confiança e impulsionar o crescimento global.
Também exigiu estabilidade e fluidez nas cadeias industriais e de suprimentos, ao mesmo tempo em que defendeu o desenvolvimento verde e de baixo carbono, bem como a proteção do ambiente marinho.
O G20 reúne as maiores economias do mundo, 19 países, mais a União Europeia.
De acordo com os números oficiais, juntos eles representam 85% do Produto Interno Bruto mundial e dois terços da população mundial.
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