Em um comunicado ao qual Prensa Latina teve acesso, o CESC destacou que, com toda solenidade, pode-se afirmar que “Fidel permanecerá eterno em nossa memória, na do povo cubano e na memória de todos os povos do mundo, por seu exemplo de luta incansável contra a exploração de alguns seres humanos por outros e pelo socialismo”.
Enfatizou que o líder histórico da Revolução Cubana transformou Cuba “em um país soberano, livre e socialmente justo, lutando contra as agressões criminosas do imperialismo, como tentativas de invasão, introdução de pragas e um brutal bloqueio econômico que durou mais de 60 anos”.
O texto afirma que a persistência dos Estados Unidos em sufocar a ilha caribenha está em desacordo com o espírito de luta e sacrifício incutido na nação daquele país em defesa de sua independência, soberania e direito à autodeterminação.
“Sob o comando de Fidel, a Revolução Cubana tornou-se um exemplo triunfante de resistência anti-imperialista e solidariedade internacionalista. Enquanto nos Estados Unidos enviam bombas para assassinar civis, de Cuba enviam médicos e pessoal de solidariedade para salvar vidas”, afirmou o comunicado do CESC de Madri.
Também enfatizou que o próprio legado de Fidel Castro, seu pensamento e sua visão da realidade internacional oferecem ao mundo, e a Cuba em particular, a oportunidade de confrontar modelos que promovem o individualismo e a falta de empatia pelos problemas do subdesenvolvimento da humanidade. jf/ft/bm