Meios de comunicação, como o Le Figaro, fazem eco a um relatório do Senado do final de novembro, que afirma que as primeiras 24 equipes estão sendo entregues, enquanto outras 26 estão em produção.
O texto parlamentar, relacionado ao projeto de lei orçamentária de 2024, também menciona a demanda de Yerevan pela venda de três radares GM200 e cita o pedido de mísseis terra-ar Mistral 3.
A França é acusada de tomar partido no conflito entre a Armênia e o Azerbaijão apoiado pela Turquia, com outras potências como a Rússia, o Irã e os Estados Unidos se pronunciando sobre a crise, que teve seu epicentro na região de Nagorno-Karabakh, agora controlada pelos azeris, com a autoproclamada República de Artsakh deixando de existir.
No início de outubro, a ministra das Relações Exteriores, Catherine Colonna, anunciou o apoio militar em Yerevan, capital da Armênia, afirmando que não havia “espírito de escalada” no fornecimento de armas.
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