O Ministério da Saúde divulgou um comunicado que do total de mortos, 40 morreram na cidade de Khan Yunis, no sul de Gaza, e outros 10 morreram após um ataque ao campo de refugiados de Nuseirat, no centro do referido território.

Informou também que meios nas mãos das forças de ocupação sionistas, como artilharia e drones, bombardearam áreas perto do hospital Kamal Adwan, no campo de Jabalia, sem que até agora tenha sido especificado o número de vítimas.

Depois de constatar que uma mesquita foi destruída por engenhos explosivos lançados pelo agressor israelita na zona de Bintan al-Samen, em Khan Junis, a fonte destacou que, no meio da atual crise sanitária local, apenas quatro hospitais funcionam no norte de Gaza e 55 ambulâncias estão fora de serviço.

Face aos massacres do Exército de Tel Aviv contra a população civil palestina, várias vozes se levantam no mundo para deter os ataques militares da entidade sionista neste território, iniciados em 7 de outubro.

Neste contexto, o emir do Estado do Qatar, Tamim bin Hamad Al-Thani, reiterou esta terça-feira os esforços do seu país para conseguir uma cessação abrangente da agressão israelita em todos os territórios ocupados.

No âmbito da 44ª sessão do Conselho Supremo do Conselho de Cooperação do Golfo, Sua Alteza expressou que, sob o pretexto da autodefesa, Israel destrói infra-estruturas palestinas e corta o fornecimento de eletricidade, água, alimentos, combustível e medicamentos.

ro/obf/sg