Falando por ocasião do Dia Internacional dos Direitos Humanos, que se comemora todos os dias 10 de Dezembro, o ministro das Relações Exteriores disse que como exemplo desta tarefa, o país tem um Plano Nacional de Direitos Humanos (PNDH) até 2024.
Explicou que se trata de um guia completo que contempla os direitos civis, políticos, económicos, sociais e culturais.
No evento, que contou com a presença da representação das Nações Unidas no país, Álvarez destacou como um acontecimento de grande significado a obtenção, pela primeira vez, de um assento no Conselho de Direitos Humanos da ONU, no período 2024-2026.
Nesse sentido, afirmou que Santo Domingo está comprometido com a promoção, proteção e cumprimento dos direitos humanos, pois constitui um pilar essencial da política externa do país.
No evento, que serviu também para comemorar o 75º aniversário da Declaração Universal dos Direitos Humanos, o diplomata reconheceu a responsabilidade de enfrentar os desafios contemporâneos como a desigualdade, a discriminação e as alterações climáticas, questões que, garantiu, a República Dominicana aborda no âmbito multilateral.
Apelou também à colaboração entre governos, organizações não governamentais, o sector privado e a comunidade internacional, para reforçar a eficácia das soluções propostas e como forma de demonstrar o compromisso partilhado com os princípios fundamentais dos direitos humanos.
No evento, realizado no monumento Fray Antonio de Montesinos, o coordenador residente das Nações Unidas, Mauricio Ramírez Villegas, elogiou os programas do país com abordagem baseada em direitos.
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