“Assim, o país mantém a sua estratégia de gestão de redução de desastres para evitar improvisações nas ações de resposta e posterior recuperação”, sublinhou Pardo.
A Defesa Civil de Cuba, desde a sua criação, é e será uma garantia para a população, antes de mais nada, queremos sempre preservar a vida do ser humano, o patrimônio econômico, os recursos naturais e o meio ambiente, comentou Pardo ao falar em a abertura do XI Congresso Internacional sobre Desastres.
As alterações climáticas são uma realidade inquestionável, em 2023 foram registados vários recordes de temperatura, disse Pardo no Palácio de Convenções da capital, sede do evento que decorrerá até sexta-feira.
A espécie humana – lamentou – foi impactada por ondas de calor, tempestades, inundações e incêndios florestais, entre outros eventos extremos.
A previsão para 2050, tendo em conta os efeitos das alterações climáticas, será também, entre outras consequências, o deslocamento de mais de 17 milhões de pessoas em busca de melhores condições de vida, oportunidades económicas e serviços básicos.
A fome, a pobreza, a desigualdade e a insegurança alimentar também serão elementos que fazem parte do movimento humano.
O evento acontece paralelamente à VII Conferência Internacional de Bombeiros.
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