Indivíduos armados tentaram sequestrá-lo em sua casa na Rua Collines e a vítima recusou-se a atender às exigências dos perpetradores.
Em vez disso, Louis ofereceu seus pertences, mas um dos sequestradores atirou em sua cabeça, segundo vários meios de comunicação.
A violência no Haiti continua a aumentar, apesar do aumento das operações nos últimos meses, tanto em Porto Príncipe como em departamentos como Artibonite, dois focos de insegurança no país caribenho.
Na semana passada, o Coletivo de Advogados de Defesa dos Direitos Humanos denunciou a alegada passividade do Estado face ao aumento da violência em todo o país.
O órgão exigiu ações concretas para acabar com a insegurança e a violência de que os cidadãos têm sido vítimas nos últimos anos.
Um relatório recente do Escritório Integrado das Nações Unidas no Haiti informou que mais de 1.690 pessoas foram mortas, sequestradas ou feridas em Artibonite, apenas de Julho a Setembro.
As gangues que se espalharam pela capital e outros departamentos sequestram, roubam, extorquem e assassinam impunemente, lamentou a organização internacional.
jha/ane.