De acordo com dados da Administração Geral das Alfândegas, as exportações e importações do gigante asiático em novembro aumentaram 1,2 por cento em termos anuais.
Assim, o comércio exterior do país situou-se em 3,7 biliões de yuans (cerca de 519,84 bilhões de dólares) no mês passado.
Por outro lado, entre janeiro e novembro as exportações e importações mantiveram-se inalteradas face ao mesmo período do ano passado.
Neste período, a Asean consolidou-se como o maior parceiro comercial da China.
Na verdade, o intercâmbio de bens e serviços de Beijing com estes países aumentou 0,1% em termos anuais e representou 15,3% do valor comercial total do país.
Entretanto, com as nações ao longo da Iniciativa Cinturão e Rota, constituiu um aumento de 2,6% em termos anuais.
O comércio do gigante asiático com os Estados Unidos diminuiu 6,9% em termos homólogos nos últimos 11 meses e com a União Europeia caiu 2,2% face ao ano anterior.
Segundo o relatório da Alfândega, as exportações que mais cresceram foram as ligadas a automóveis, máquinas e produtos eletrônicos.
O presidente chinês, Xi Jinping, destacou recentemente a modernização que o gigante asiático está a prosseguir, com maior abertura e cooperação internacional.
“A China continuará a promover um ambiente de negócios de classe mundial orientado para o mercado, apoiado por um forte quadro jurídico, e a expandir constantemente a abertura institucional no que diz respeito a regras, regulamentos, gestão e padrões”, observou ele.
Mencionou a vontade de expandir a convergência de interesses com outros países e o interesse em trabalhar com o resto do mundo “para alcançar a modernização global que inclua o desenvolvimento pacífico, a cooperação mutuamente benéfica e a prosperidade para todos”.
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