A manifestação ocorrerá às 15h30, horário local, na capital, e entre os grupos que estarão representados estão a Central de Trabalhadores da Argentina-Autônoma, a Asociación de Trabajadores del Estado, o Gremial Docente e o Partido Obrero.
A mobilização terá como slogans: É genocídio e Os 30.000 presos desaparecidos presentes! Agora e sempre!
Além disso, exigirá a abertura dos arquivos que demonstram a repressão durante a última ditadura civil-militar do país (1976-1983).
Realizada pela primeira vez em 1981, a marcha foi convocada na época para denunciar os horrores perpetrados pelo regime e exigir o retorno das vítimas com vida.
Durante o mandato do ex-presidente Néstor Kirchner (2003-2007), a convocação foi suspensa com o argumento de que o inimigo não estava mais na Casa Rosada.
Em 2015, as Mães voltaram às ruas para rejeitar o governo de Mauricio Macri e o farão novamente agora para condenar o negacionismo e as políticas de ajuste do futuro chefe de Estado e líder do La Libertad Avanza, Javier Milei.
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