Em comunicado feito durante o Fórum de Segurança Viária realizado nesta capital, a primeira dessas entidades alertou que a morte de crianças em decorrência de acidentes nas estradas aumentou em 11% ao longo de 2023.
Para os homens, há mais perda de vidas por acidentes de trânsito do que por doenças respiratórias ou cardiovascular, disse o controlador-geral responsável, Carlos Zuluaga. Por sua vez, o diretor do Instituto Nacional de Medicina Legal, Jorge Jimenez, pediu Da mesma forma, atenção para a situação do país, que, em 2022, registrou oito mil e 470 mortes causadas por esses incidentes nas estradas.
Ele ressaltou que há um número considerável de mortes de menores em relação às motocicletas. Metade de todas as mortes no trânsito são motociclistas, porque 40% perdem a vida quando colidem com objetos fixos, disse ele. Além das mais de 6.500 mortes registradas por essa causa até outubro passado, a Medicina Legal registrou a ocorrência de 24 mil lesões por acidentes de transporte em todo o país.
Para contrabalançar a situação, a controladoria-geral responsável recomendou o fortalecimento das políticas públicas e a promoção da colaboração entre diferentes entidades ligadas ao fenômeno.
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