Convocada pelas forças nacionais e islâmicas nos territórios do norte da Palestina, a greve condena os massacres perpetrados pelas forças israelitas e os bombardeamentos de casas de civis, hospitais e centros de abrigo.
Universidades, bancos, lojas e fábricas fecharam as portas em meio a apelos populares para continuar com as manifestações contra Israel em todas as áreas, ruas e praças, informou a agência Wafa.
Segundo a comunicação social, a rede de transportes públicos também está afetada com greves em todas as linhas e a mobilidade dos cidadãos é mínima.
O apelo global apela a um cessar-fogo definitivo em Gaza, ao qual apenas Israel e os Estados Unidos se opuseram, estes últimos vetando na sexta-feira uma resolução do Conselho de Segurança das Nações Unidas para pôr fim à agressão.
Segundo detalhes divulgados nas redes sociais, os participantes da greve não utilizarão veículos, não farão compras e não utilizarão cartões bancários para pagamentos.
A campanha visa pressionar os países que apoiam Israel e pôr fim aos massacres e crimes de genocídio sionista contra o povo palestino.
Desde 7 de Outubro, a persistente agressão israelita em Gaza matou mais de 17.977 palestinos e feriu cerca de 51.300, a maioria deles crianças, idosos e mulheres.
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