Na categoria longa-metragem de ficção concorre com O Outro Filho, de Juan Sebastián Quebrada, coprodução com França e Argentina, enquanto nos curtas e médios estão Bogotá Story, de Esteban Pedraza; e A Máquina, de Juan Diego Aguirre.
Também concorrem ao prêmio Coral daquele país latino-americano o longa-metragem documentário Transfariana, de Joris Lachaise, produzido com a França; e no curta e médio documentário Os órgãos internos da Mãe Terra, dirigido por Ana Bravo Pérez, coprodução com a Coreia do Sul.
Na animação, A Portion Per Container, de Miguel Otálora, concorre em Havana; e A Cadela, de Carla Melo.
A Colômbia é o país com mais roteiros inéditos em competição, lista que inclui Caño 39, de Carlos Hernán Franco; O poeta galáctico, de Nicolás Ordóñez; A Viagem da Memória, de Juan Pablo Ortiz; Fé, de Samuel Chalela; e Invisível, de Andrés Castañeda, Ôscar Adán.
Outros roteiros em disputa são La guarrior, de Juliana Ramírez; Matuna, de Daniela Narváez; Um Maldito Wake, de Diógenes Guerra; Um velho sem documentos, de Edgar De Luque; e Raízes do Sol, de Cynthia Alvarado Abarca, Jennifer Paola Zapateiro González, Claudio D’Elia.
Este país chegou ao concurso de cartazes do festival cubano com Día de visita e El canto del Auricanturi, ambos de Johnattan Ríos; e Todas as Flores, de Jonathan Cardenas, com a qual aparece ao lado de Porto Rico.
Na seção América Latina em Perspectiva, da Colômbia, estão sendo exibidos La suprema, de Felipe H. Caro; e Baladi Aldaia (Meu País Perdido), de Ishtar Yasin, coprodução com Costa Rica, Chile, Iraque e Egito; e Nossa Mãe, de David Paredes; juntamente com Cuba e Espanha.
Os filmes Testemunhas Mudas, de Jerónimo Atehortúa e Luis Ospina; e Você me fez ver o céu, de Luis Esguerra, é o último junto com Espanha, estão sendo apresentados na seção Vanguarda.
Por sua vez, na categoria Pós-produção estão concorrendo O Silêncio dos Palafitos, de Yull Núñez; e Mesmo que seja vendo o mar, de Pablo Lozano, da Colômbia e da República Dominicana.
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