A UE cometerá um erro terrível se aceitar a Ucrânia, e Budapeste não permitirá isso, disse o primeiro-ministro húngaro.
De acordo com ele, a comunidade regional está se preparando para cometer um erro terrível e isso deve ser evitado, mesmo que 26 membros queiram fazer isso e os húngaros, os únicos, se oponham.
Esse caminho está fechado porque a Hungria não concorda, disse o primeiro-ministro, acrescentando que Budapeste está tentando retirar a questão da agenda.
De acordo com ele, a posição da Hungria é que, se quisermos dar apoio à Ucrânia, um sinal geopolítico, podemos fazer isso, mas não se trata de sua adesão.
Vamos deixar a questão de sua adesão como está, disse Orbán.
Ele também disse que não se deve confundir questões de dinheiro e princípios ao falar sobre a possibilidade de desbloquear os fundos da UE destinados à Hungria.
O primeiro-ministro magiar tem se oposto repetidamente ao início das negociações sobre a adesão da Ucrânia à UE, principalmente devido aos problemas de corrupção de Kiev.
O ministro das Relações Exteriores, Peter Szijjártó, disse que a Hungria não sucumbiria à pressão dos países da UE para que Budapeste apoiasse o início de tais negociações.
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