24 de February de 2025

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As forças federais argentinas intervirão antes das manifestações

As forças federais argentinas intervirão antes das manifestações

Buenos Aires, 14 dez (Prensa Latina) A ministra da Segurança argentina, Patricia Bullrich, anunciou hoje que as quatro forças federais desta nação intervirão diante de cortes, piquetes e bloqueios parciais ou totais de ruas e locais públicos.

Em coletiva de imprensa, o proprietário relatou a aplicação de um novo protocolo de manutenção da ordem, do qual participarão a Gendarmaria, a Prefeitura Naval, a Polícia de Segurança Aeroportuária e a Polícia Federal, além do serviço penitenciário.

A lei não é cumprida pela metade e estamos dispostos a garantir que ela seja respeitada. As forças podem intervir imediatamente de acordo com os códigos processuais vigentes e em caso de flagrante.

As entidades provinciais vão actuar nas áreas da sua jurisdição, afirmou.

Não teremos em conta a existência de vias alternativas de trânsito ou circulação. Serão tomadas medidas até que o espaço esteja completamente liberado e a força mínima necessária e suficiente seja utilizada. Será graduado proporcionalmente à resistência, acrescentou.

Além disso, indicou que serão identificados os autores, cúmplices e instigadores deste tipo de crime, bem como os veículos utilizados, que serão apreendidos caso não cumpram as regras de trânsito e se os seus condutores não possuírem os documentos exigidos.

Quem trouxer crianças será sancionado e as autoridades competentes serão notificadas. As faturas serão enviadas às organizações e indivíduos responsáveis ​​por todos os custos das operações de segurança. O Estado não pagará pelo uso das forças, observou.

No caso de estrangeiros com residência provisória, enviaremos a informação para a Direção Nacional de Imigração. Além disso, criaremos um cadastro das organizações que participam neste tipo de manifestações, acrescentou.

Se saírem às ruas, haverá consequências. Os cortes acabaram e a Polícia que não quiser agir face a um crime também terá de responder, disse.

As medidas foram anunciadas depois de vários sindicatos e organizações sociais convocarem protestos nos próximos dias para denunciar um forte ajustamento anunciado pelo ministro da Economia, Luis Caputo.

npg/gas/glmv

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