Em coletiva de imprensa, o proprietário relatou a aplicação de um novo protocolo de manutenção da ordem, do qual participarão a Gendarmaria, a Prefeitura Naval, a Polícia de Segurança Aeroportuária e a Polícia Federal, além do serviço penitenciário.
A lei não é cumprida pela metade e estamos dispostos a garantir que ela seja respeitada. As forças podem intervir imediatamente de acordo com os códigos processuais vigentes e em caso de flagrante.
As entidades provinciais vão actuar nas áreas da sua jurisdição, afirmou.
Não teremos em conta a existência de vias alternativas de trânsito ou circulação. Serão tomadas medidas até que o espaço esteja completamente liberado e a força mínima necessária e suficiente seja utilizada. Será graduado proporcionalmente à resistência, acrescentou.
Além disso, indicou que serão identificados os autores, cúmplices e instigadores deste tipo de crime, bem como os veículos utilizados, que serão apreendidos caso não cumpram as regras de trânsito e se os seus condutores não possuírem os documentos exigidos.
Quem trouxer crianças será sancionado e as autoridades competentes serão notificadas. As faturas serão enviadas às organizações e indivíduos responsáveis por todos os custos das operações de segurança. O Estado não pagará pelo uso das forças, observou.
No caso de estrangeiros com residência provisória, enviaremos a informação para a Direção Nacional de Imigração. Além disso, criaremos um cadastro das organizações que participam neste tipo de manifestações, acrescentou.
Se saírem às ruas, haverá consequências. Os cortes acabaram e a Polícia que não quiser agir face a um crime também terá de responder, disse.
As medidas foram anunciadas depois de vários sindicatos e organizações sociais convocarem protestos nos próximos dias para denunciar um forte ajustamento anunciado pelo ministro da Economia, Luis Caputo.
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