Os dados reflectem que a primeira produção gerou 1.286,3 milhões, 10,5 por cento do total, enquanto a segunda somou 919,6 (7,7) e foram seguidas pelas gorduras e óleos comestíveis com 882,4 milhões (7,7,4 por cento).
Estes três continuam no montante gerado pela banana com 851,1 milhões (7,1 por cento), açúcar (548,5 milhões, 4,6), representando todos 37,5 por cento dos envios completos para o exterior, explicou a instituição financeira.
Entre os destinos mais comuns das exportações desta nação, destacam-se a América Central com 4 mil 262,8 milhões de dólares (35,6 por cento), o principal parceiro comercial, e os Estados Unidos com 3 mil 737,4 milhões de dólares (31,2 por cento).
Ambos concentram 66,8 por cento do comércio de Chapín, sendo que a União Europeia está localizada com 1.158,3 milhões de dólares (9,7 por cento), o México 550,9 milhões de dólares (4,6) e o Panamá 273,6 milhões de dólares (2,3 por cento).
Apesar dos factores externos adversos, a economia da Guatemala continuou a sua trajectória de crescimento em 2022 e o seu produto interno bruto (PIB) atingiu quatro por cento.
As exportações fecharam o ano passado em 15 mil 684,2 milhões de dólares, um aumento de 2.64,4 milhões; ou seja, 15,1 por cento em relação ao período anual anterior (13.619,8 milhões de dólares).
O Banguat, ao apresentar seu Relatório de Política Monetária em março passado, manteve a estimativa de crescimento do PIB na faixa de 2,5 a 4,5 para o ciclo atual.
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