Segundo comunicado da entidade, desde então 55 palestinos ligados ao futebol e outros 30 de diversas modalidades perderam a vida.
A organização especificou que o primeiro número inclui 18 menores e 37 jovens, dois deles morreram na Cisjordânia e os restantes no enclave costeiro.
A Associação explicou que os bombardeamentos israelenses causaram a destruição de nove instalações esportivas, quatro na Cisjordânia e cinco na Faixa de Gaza.
Entre os falecidos mencionou o técnico de futebol Yahya Manhal, Rashid Dabour e Ahmed Awad, jogadores da seleção nacional; ao árbitro Omar Al-Kilani, e aos atletas Haitham Al-Arair e Mohammed Al-Ghazal.
No início deste mês, o Comitê Olímpico Palestino estimou em 64 o número de atletas e pessoal esportivo que morreram em Gaza desde o início da agressão.
“A máquina de destruição israelense matou 47 atletas e 17 técnicos e administradores do setor durante o conflito”, informou a organização em comunicado.
As instalações esportivas não foram poupadas dos ataques e das contínuas violações da ocupação israelense, observou.
Como exemplo, citou a destruição do estádio construído pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento e outro localizado na cidade de Beit Hanoun, no norte, enquanto um terceiro, localizado ao lado do Hospital Indonésio, tornou-se uma vala comum.
Três clubes equestres, um campo de beisebol e vários centros de artes marciais que constituíam refúgio para atletas palestinos na Faixa também foram atacados, lamentou.
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