Os detidos em diferentes regiões do país emitiram mais de 100 mil faturas falsas e causaram danos aos cofres do Estado de aproximadamente 240 mil milhões de pesos (276 milhões de dólares).
Como ficou sabido, estes médios empresários criaram empresas em áreas como serviços e construção com o único objectivo de fraudar o erário, emitindo recibos usados por uma série de contribuintes para pagar menos impostos.
Sua captura foi possível graças a uma operação realizada pela Brigada de Lavagem de Dinheiro da Polícia Investigativa, que invadiu simultaneamente 83 residências.
Segundo o Ministério Público Nacional, trata-se de uma organização criminosa composta por sete clãs que atuava em 10 regiões do país.
Um total de 28 dos empresários estão em prisão preventiva depois de terem sido acusados de crimes fiscais, associação ilícita, branqueamento de capitais e declarações de exportação maliciosamente falsas.
Os outros 27 foram libertados, mas devem comparecer ao tribunal na segunda-feira.
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