Durante uma cerimônia em homenagem ao mártir Hussein Ali Mansur nesta capital, o líder da Resistência Libanesa destacou que só a cooperação levará a vitórias e à proteção para impedir os objetivos imperialistas.
Nesse sentido, enfatizou que para a sua continuidade esta resistência requer os mais altos níveis de exército, preparação, capacidades e armas.
Relativamente à agressão israelense em Gaza, Qassem sublinhou que a batalha na Faixa não corresponde apenas à Palestina, é uma resposta em nome dos árabes e muçulmanos contra o projeto expansionista de Tel Aviv e dos seus aliados.
À luz da hostilidade na fronteira sul, o vice-secretário da Resistência Libanesa destacou que a participação do Hizbullah nos combates faz parte do confronto contra a ocupação, a injustiça e o crime.
Desde o início da Operação Al-Aqsa Deluge da Resistência Palestina, em 7 de Outubro, os combatentes do Hizbullah atacaram locais, posições e destacamentos de soldados israelenses ao longo da fronteira, em resposta ao genocídio em Gaza e ao bombardeamento das aldeias do sul do Líbano.
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