Fontes dos ministérios dos Transportes e da Indústria e Comércio negaram o que foi noticiado pelos meios de comunicação social e redes sociais israelenses sobre uma rota alternativa através dos portos do Dubai, que atravessa a Arábia Saudita e a Jordânia para levar produtos a Tel Aviv.
Segundo a Agência de Notícias Jordaniana, as autoridades governamentais reafirmaram a posição inequívoca do Reino de apoiar os irmãos palestinos, em meio ao genocídio israelense em Gaza.
Tais alegações são refutadas e são publicações destinadas a confundir a posição firme da Jordânia sobre o que está a acontecer na Faixa em termos de brutal agressão israelense, disseram as autoridades.
Esta notícia foi divulgada à luz da resposta da Resistência do Iemen para impedir que navios de carga cruzassem o Mar Vermelho para Israel, em apoio a Gaza.
Anteriormente, as forças islâmicas, de esquerda, nacionalistas e independentes na Jordânia reafirmaram a sua solidariedade para com a resistência e o povo palestino.
Neste sentido, o presidente da Câmara dos Representantes, Ahmed Safadi, pediu à Comissão Jurídica que revisse os acordos assinados com o governo de Tel Aviv e fornecesse as recomendações necessárias a este respeito.
No início de Novembro, a Jordânia decidiu chamar imediatamente o seu embaixador em Israel para consulta, em protesto contra a agressão contra a Faixa de Gaza.
rgh/yma/cm